Publicado em 10/03/2021
Em tempos de crise, com o comércio impossibilitado de funcionar e sem faturar, um setor vai na contramão e se torna um dos mais promissores investimentos: o mercado imobiliário. Dois fatores contribuíram para o seu crescimento em Ibiúna: a duplicação da rodovia Bunjiro Nakao e principalmente a pandemia.
Desde que foi anunciado o decreto em março de 2020, que estabelecia o distanciamento social a fim de evitar aglomerações e consequentemente a disseminação do coronavírus, com a orientação de “fique em casa”, aumentou o número da procura por lotes, chácaras e casas em condomínio em Ibiúna.
De fato, quem tem sua casa de veraneio, optou por fazer dela a sua moradia principal, podendo estar no conforto do seu lar, isolado e protegido do contágio da COVID-19. A possibilidade de trabalhar home-office favoreceu este cenário, unindo as famílias e aumentando a necessidade de ampliar o espaço doméstico para compor esta nova realidade.
Quem vivia nos grandes centros, em apartamentos reduzidos, começou a projetar seus próximos dias (ou anos), procurando adquirir residência que viabilizasse o convívio familiar, o contato com a natureza, sem o confinamento restrito de espaço. Entretanto, pensando numa normalidade, optou por estar perto da capital, em lugar que facilitasse a volta e a duplicação da rodovia Bunjiro Nakao teve um peso na decisão.
Hilda Rozza: “A proximidade com a capital e os valores acessíveis dos imóveis, faz de Ibiúna uma das cidades mais procuradas na pandemia.”
Morar no interior é o sonho de muitas pessoas. A vida no campo, o sossego, a vida tranquila, a oportunidade de ter casa com piscina, com lareira, com espaço gourmet, com varanda, salas amplas, ...tudo isso são atrativos para os novos proprietários.
A expectativa é positiva para o mercado imobiliário em 2021, o Comitê de Política Monetária – COPOM, do Banco Central, decidiu manter a SELIC (taxa básica da economia) em 2% ao ano, propiciando os investimentos e os bons negócios.