Primeira década do século XX, uma enfermidade vitimava pessoas por todo mundo. A gripe espanhola era uma epidemia. Assustado, o povo ibiunense faz uma promessa ao santo protetor e assim se deu início a romaria.

Mais um marco para celebração dos cem anos da Festa de São Sebastião e Divino Espírito Santo, foi a exposição Cultura e Memória, baseada na dissertação de mestrado da ibiunense Fabiana de Oliveira, em História Social pela PUC-SP.

Os três pilares que mantém viva a Festa de São Sebastião e do Divino Espírito Santo ao longo dos cem anos de romaria: fé, devoção e tradição. A fé une as pessoas e traz multidões à Ibiúna, aumentando a cada ano o número de fiéis que, no final de maio, vem prestigiar uma das maiores festas religiosas do interior do Estado de São Paulo.

Muitas missas foram ministradas em louvor a São Sebastião e ao Divino Espírito Santo. Padres da região pastoral de Ibiúna estiveram juntos na celebração dos cem anos da Festa de São Sebastião e do Divino Espírito Santo.